Neste Vídeo apresento a importância da FINALIZAÇÃO, versus INICIAÇÃO. Falo sobre a importância de preparar as RAÍZES,...
Diabetes
A Diabetes Mellitus é uma doença identificada pela insuficiência do pâncreas, ou mais propriamente pela incapacidade das células beta (das ilhotas de langerhans) segregarem insulina, para ser lançada na corrente sanguínea. Nas ilhotas de langerhans existe outro grupo de células, as células alfa (também espalhadas pelo trato gastro-intestinal) cuja função é oposta e complementar, as quais segregam glicagina (glucagon). A glicagina é uma hormona muito importante no metabolismo dos hidratos de carbono (carbo-hidratos) e o seu papel mais conhecido é o de aumentar a glicemia (nível de glicose) no sangue.
Em condições de saúde normal, altas taxas de glicose no sangue estimulam as células beta e inibem as células alfa, fazendo estas baixarem a produção de glicagina. Em contrapartida, quando existem baixas taxas de glicose no sangue, as células alfa são automaticamente estimuladas, aumentando a segregação com produção de glicose e as células beta são automaticamente inibidas, fazendo com que baixem a segregação de insulina. Perante isto, o fígado quebrará o glicogénio armazenado, libertando glicose para a corrente sanguínea.
Devido ao insuficiente ou nulo funcionamento das células beta, forma-se uma acumulação de glicose na corrente sanguínea, visto que é necessária a presença de insulina no sangue para que a glicose entre nas células dos diferentes tecidos do corpo com vista à sua nutrição celular. Embora a medicina oficial desconheça ou não reconheça as causas desta doença, ela origina-se ou está directa ou indirectamente associada a hábitos alimentares nocivos e à falta de movimentação corporal (exercício). Dentre os hábitos alimentares erróneos, destacam-se:
A diabetes pode ocorrer em pessoas de todas as idades, pois depende da sobrecarga do organismo ter ocorrido há mais ou menos tempo: ter ocorrido apenas na própria vida da pessoa ou já ter ocorrido em uma ou mais gerações anteriores da sua família. Embora os diferentes tipos de diabetes sejam basicamente os mesmos e tenham as mesmas causas básicas, na medicina oficial classificam-se basicamente em dois tipos: a diabetes tipo 2 (outrora designadas “diabetes do adulto” – a menos grave) e a diabetes tipo 1 (outrora designada “diabetes juvenil” – a mais grave).Se a diabetes aparece após os 35 anos de idade, é porque resultou dos próprios hábitos errados de vida dessa pessoa. Nesse caso, a saúde poderá ser restabelecida em apenas 2 a 3 meses, corrigindo os respectivos hábitos.
Mas se a diabetes aparece antes dos 35 anos (inclusive à nascença) a causa principal radica nos hábitos errados da mãe e/ou de familiares antepassados. Neste caso, a recuperação é mais lenta, mas é possível e ocorrerá uma mudança positiva de imediato uma vez corrigidos os hábitos perniciosos.
Os níveis normais de glicose no sangue são de 70 a 110 mg /dl. Acima de 120 mg/dl haverá presença de diabetes. Acima de 130 mg/dl haverá fraqueza e cansaço. Acima de 180 mg /dl aparecerá glicosúria (glicose na urina), frequência urinária (micções frequentes), perda de sais minerais acima do normal (juntamente com a urina e glicose excretada na urina) e instabilidade emocional ou mau humor.
Como referimos, na diabetes tipo 1 acontece que ao processar-se a oxidação ou queima das gorduras corporais e dos tecidos musculares (para compensar a não utilização da glicose) produzem-se corpos cetónicos, os quais aparecem na corrente sanguínea, na urina e no hálito exalado na expiração (cheiro a acetona). Estes corpos cetónicos, uma vez que são ácidos combinam-se com as reservas de minerais do organismo (efeito tampão) por estes serem bases (alcalinos). Desta forma, uma condição extremamente ácida é gerada, o que vai interferir e dificultar o metabolismo do dióxido de carbono (C02) podendo, em caso de défice na eliminação do dióxido de carbono originar intoxicação, com ocorrência de convulsões, coma e, em casos extremos, morte do doente.
Alem disso, níveis altos de glicose afectarão não só os órgãos mas também os diversos tecidos do corpo como a pele, que poderá apresentar ulcerações e/ou dificuldade de cicatrização e diminuição da circulação sanguínea e energética com consequentes extremidades frias das mãos e dos pés, com perda de sensibilidade. Os dentes também enfraquecerão, por perda de minerais. Os olhos também poderão degenerar, ficando progressivamente com visão turva, cataratas, glaucoma, etc. Os rins também entrarão em falência, a partir de certo desenvolvimento da doença. E em outros órgãos, outras complicações poderão ocorrer à medida que a doença avançar.
Sintomas típicos da diabetes tipo 2 (Adulto – menos grave)
- Fome excessiva e frequente;
- Sede excessiva e permanente;
- Micções frequentes;
- Doenças oculares (visão turva, cataratas, glaucoma, etc.);
- Infecções frequentes;
- Furúnculos;
- Sensação de formigueiro nos pés;
- Dificuldade de cicatrização;
Sintomas típicos da diabetes tipo 1 (Juvenil – mais grave)
(Nota: neste tipo de diabetes o pâncreas já não produz insulina ou esta não é aproveitada correctamente)
- Fome excessiva e frequente;
- Sede excessiva e permanente;
- Micções frequentes;
- Fraqueza, fadiga;
- Perda de peso corporal;
- Instabilidade emocional (com mudanças anormais de humor);
- Náuseas e vómitos;
E ainda:
- Quando o corpo passa a queimar gorduras e tecido muscular para gerar energia (uma vez privado da utilização correcta da glicose) geram-se corpos cetónicos, os quais entram na corrente sanguínea, gerando os seguintes sintomas:
- Pele seca, quente e avermelhada;
- Respiração rápida e profunda;
- Hálito cetónico (cheirando a acetona);
- Agitação ou sonolência com dificuldade para acordar;
- Confusão, coma ou mesmo morte;
Nota:
Para uma orientação precisa e abrangente e um tratamento eficaz, consulte-nos.
Devido ao insuficiente ou nulo funcionamento das células beta, forma-se uma acumulação de glicose na corrente sanguínea, visto que é necessária a presença de insulina no sangue para que a glicose entre nas células dos diferentes tecidos do corpo com vista à sua nutrição celular. Embora a medicina oficial desconheça ou não reconheça as causas desta doença, ela origina-se ou está directa ou indirectamente associada a hábitos alimentares nocivos e à falta de movimentação corporal (exercício). Dentre os hábitos alimentares erróneos, destacam-se:
- Consumo excessivo de doces, isto é, alimentos sólidos ou líquidos açucarados ou adoçados, principalmente com açúcar refinado, bebidas alcoólicas, cereais refinados (farinha de trigo branca, massa de trigo refinada, arroz branco, etc.) assim como alimentos modernos industrializados. Este tipo de alimentos, além de serem refinados, estão carregados de aditivos químicos para conservação e para provocarem dependência nos consumidores, contendo diversos tipos de açúcares químicos refinados e de gorduras saturadas, além dos referidos aditivos. Isto provoca em geral e de imediato ou a médio e longo prazo: sede, fome, dependência, secura.
- Ingestão excessiva de alimentos e bebidas (geralmente comendo e bebendo em excesso, não só em cada refeição como também tomando elevado número de refeições) (o que constitui numa primeira fase uma das causas de diabetes acabando no final por se tornar um sinal em consequência da diabetes).
- Consumo excessivo de gorduras animais, sobretudo na forma de laticínios (leite, manteiga, queijo, iogurte, etc.).
- Consumo excessivo de carnes. Tais alimentos provocam, quando ingeridos em excesso e habitualmente, a médio e longo prazo, disfunções digestivas (por sobrecarga do estômago e do baço-pâncreas), disfunções do fígado e da vesícula biliar (por sobrecarga de proteína, gordura, álcool e toxinas dos alimentos animais e dos aditivos químicos), aumento acumulado de gordura no sangue (colesterol, triglicerídeos), obesidade, hipertensão e doenças degenerativas diversas, tais como diabetes, enfarte do miocárdio (coração), acidente vascular cerebral (AVC), quistos, tumores, cancro, etc.
A diabetes pode ocorrer em pessoas de todas as idades, pois depende da sobrecarga do organismo ter ocorrido há mais ou menos tempo: ter ocorrido apenas na própria vida da pessoa ou já ter ocorrido em uma ou mais gerações anteriores da sua família. Embora os diferentes tipos de diabetes sejam basicamente os mesmos e tenham as mesmas causas básicas, na medicina oficial classificam-se basicamente em dois tipos: a diabetes tipo 2 (outrora designadas “diabetes do adulto” – a menos grave) e a diabetes tipo 1 (outrora designada “diabetes juvenil” – a mais grave).Se a diabetes aparece após os 35 anos de idade, é porque resultou dos próprios hábitos errados de vida dessa pessoa. Nesse caso, a saúde poderá ser restabelecida em apenas 2 a 3 meses, corrigindo os respectivos hábitos.
Mas se a diabetes aparece antes dos 35 anos (inclusive à nascença) a causa principal radica nos hábitos errados da mãe e/ou de familiares antepassados. Neste caso, a recuperação é mais lenta, mas é possível e ocorrerá uma mudança positiva de imediato uma vez corrigidos os hábitos perniciosos.
Os níveis normais de glicose no sangue são de 70 a 110 mg /dl. Acima de 120 mg/dl haverá presença de diabetes. Acima de 130 mg/dl haverá fraqueza e cansaço. Acima de 180 mg /dl aparecerá glicosúria (glicose na urina), frequência urinária (micções frequentes), perda de sais minerais acima do normal (juntamente com a urina e glicose excretada na urina) e instabilidade emocional ou mau humor.
Como referimos, na diabetes tipo 1 acontece que ao processar-se a oxidação ou queima das gorduras corporais e dos tecidos musculares (para compensar a não utilização da glicose) produzem-se corpos cetónicos, os quais aparecem na corrente sanguínea, na urina e no hálito exalado na expiração (cheiro a acetona). Estes corpos cetónicos, uma vez que são ácidos combinam-se com as reservas de minerais do organismo (efeito tampão) por estes serem bases (alcalinos). Desta forma, uma condição extremamente ácida é gerada, o que vai interferir e dificultar o metabolismo do dióxido de carbono (C02) podendo, em caso de défice na eliminação do dióxido de carbono originar intoxicação, com ocorrência de convulsões, coma e, em casos extremos, morte do doente.
Alem disso, níveis altos de glicose afectarão não só os órgãos mas também os diversos tecidos do corpo como a pele, que poderá apresentar ulcerações e/ou dificuldade de cicatrização e diminuição da circulação sanguínea e energética com consequentes extremidades frias das mãos e dos pés, com perda de sensibilidade. Os dentes também enfraquecerão, por perda de minerais. Os olhos também poderão degenerar, ficando progressivamente com visão turva, cataratas, glaucoma, etc. Os rins também entrarão em falência, a partir de certo desenvolvimento da doença. E em outros órgãos, outras complicações poderão ocorrer à medida que a doença avançar.
Sintomas típicos da diabetes tipo 2 (Adulto – menos grave)
- Fome excessiva e frequente;
- Sede excessiva e permanente;
- Micções frequentes;
- Doenças oculares (visão turva, cataratas, glaucoma, etc.);
- Infecções frequentes;
- Furúnculos;
- Sensação de formigueiro nos pés;
- Dificuldade de cicatrização;
Sintomas típicos da diabetes tipo 1 (Juvenil – mais grave)
(Nota: neste tipo de diabetes o pâncreas já não produz insulina ou esta não é aproveitada correctamente)
- Fome excessiva e frequente;
- Sede excessiva e permanente;
- Micções frequentes;
- Fraqueza, fadiga;
- Perda de peso corporal;
- Instabilidade emocional (com mudanças anormais de humor);
- Náuseas e vómitos;
E ainda:
- Quando o corpo passa a queimar gorduras e tecido muscular para gerar energia (uma vez privado da utilização correcta da glicose) geram-se corpos cetónicos, os quais entram na corrente sanguínea, gerando os seguintes sintomas:
- Pele seca, quente e avermelhada;
- Respiração rápida e profunda;
- Hálito cetónico (cheirando a acetona);
- Agitação ou sonolência com dificuldade para acordar;
- Confusão, coma ou mesmo morte;
Nota:
Para uma orientação precisa e abrangente e um tratamento eficaz, consulte-nos.
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